Finalmente, a muito esperada Review dos Setubalenses Ella Palmer. Prometi-os uma review do ultimo álbum, e aqui está, de bom gosto e de grande respeito. Antes de tudo devo de apresentar-vos a historia da banda. Ella Palmer juntaram-se em 2005, para dedicar tudo das suas mentes jovens e talentosas na musica. No mesmo ano lançaram o primeiro EP da banda: Monogomy Is Impossible But Everything Else Is Worse, produzido por Ricardo Espinha. No ano seguinte, a banda, infelizmente, sofreu mudanças e contradições à continuação da banda, o que fez a banda ficar parada por uns tempos. Mas no ano seguinte já a banda estava pronta para continuar o que ficou parado. Em 2008 a banda começa a reformular a estrutura e o nome do álbum que hoje é bem respeitado e venerado, The Longest Journey, no fim desse ano, a banda gravou e em 2009 lançam e promovem o sucesso do álbum com aparências a Shows acústicos e a aparências na TV. A banda está hoje em Writting Mode e na planificação de um novo indecidido álbum ou EP. Já vi a banda 3 vezes ao vivo, e sempre que os vejo, vejo o grande talento das bandas de Setúbal. Segundo Dado, o vocalista da banda, Ella Palmer toca Rock. Visto por vários como uma banda de Post-Hardcore, independentemente disso são das melhores bandas de Rock que conheço. Vou começar a detalhar este lindíssimo álbum. As guitarras estiveram com uma mínima de distorção, que por sua vez contribuiu para uma sonoridade descontraída e bem emocional. Para alem dos riffs muito expressivos, também se ouviram uns poucos solos no álbum, todos eles muito incríveis e extremamente melódicos, um destacou-se muito, na faixa #7 The Perfect View, um solo tão incrível que até me pus de joelhos e comecei a venerar o álbum, que estava a minha frente, em cima da minha secretária. Os guitarras no álbum foram: Bruno Letras e Bernardo Pereira. Dou-lhes os meus grandes props pelo óptimo trabalho nas guitarras. O baixo por sua vez, ouviu-se melhor nas introduções curtas, mas contribuiu imenso para a sonoridade bem estruturada e soada do álbum. Deu-me o sentimento dentro de mim de que nada ''disto'' ia fugir. Na ultima faixa do álbum, a title-track #11 The Longest Journey destacou-se bem a complementação do baixo com as guitarras, criando uma serenidade tão omnipotente, tornando-se difícil de fugir do sentimento. O baixo foi executado pelo já não presente Pedro Santos. Estando agora na banda João Descalço. A bateria ouviu-se perfeitamente. Apesar de ao vivo se apreciar melhor do que no álbum. Mesmo assim continua bom o ritmo e sonoridade da bateria no álbum. O snare por acaso teve um pouco seco, o que é raro encontrar neste tipo de musica. Mas por outro lado deu um tipo de sonoridade, de bateria, diferente ao que já ouvi até agora. O Bass da bateria esteve muito bem acentuado. Em relação aos pratos podiam-se ter aumentado no volume, mas essa diferença de volume nos elementos da bateria favoreceu muito o ritmo na musica. Na bateria esteve Luís Soares. Os vocais foram sem duvida de ficar boquiaberto. Os vocais maioritariamente limpos, quase gritados, foram um elemento crucial na expressão de emoção no álbum. As letras dominavam o tema de amor, orgulho, entre-ajuda, traição. Letras e vocais feitos por: Dado Nunes. Muito lindo este álbum devo de dizer. Pessoal, apoiem esta banda ao máximo. Quando virem um cartaz qualquer, em que o nome Ella Palmer esteja incluído, tirem uma meia hora do vosso tempo para os ir ver, e apreciarem um concerto de musica muito boa. (9.2/10)
Link de video: http://www.youtube.com/watch?v=zakY-gx_-w4
Link de download: http://www.megaupload.com/?d=PWSJ9GN7
Nenhum comentário:
Postar um comentário