Chegámos ao recinto cedo, expectantes com o concerto que se avizinhava. E que melhor para abrir as hostes que uma banda da nossa cidade, Blame The Skies literalmente deram espectaculo, com a sua sonoridade pesada das guitarras, o vocal agressivo fazia-se sentir, porem nao na totalidade como já tem vindo a ser habitual nos concertos de blame the skies , os problemas técnicos falaram mais alto, que estes afirmam ser provavelmente pelo facto de tocarem Metal, já a bateria singrou nesta prestação podendo afirmar talvez que tenha sido um ponto fulcral nesta apresentação dos blame the skies. Após 15/20 ou talvez mais minutos de espera entraram em palco os Mothership que me deixaram sinceramente surpreendido pelos instrumentais, que eram extremamente harmoniosos, seguidos de um vocal clean que era simplesmente brutal, como se verifica mais uma vez Setúbal é uma cidade de renome no que diz respeito a bandas nacionais, e isto verificou-se ao longo de todo o concerto dos Mothership, que rendeu todos os presentes na capricho. Acabado este concerto dos Mothership aproximava-se o mais esperado por muita gente, o concerto de Hills Have Eyes. Banda que para minha opinião e penso que de muita gente também se encontra no top 3 das bandas do género em Portugal. O concerto descreveria-o em 3 palavras: intensidade, suor e mosh. Instrumentais sempre com uma agressividade notável característica do estilo, salientando o vocal screamo do Fábio que fez delirar muita gente, que acompanhava sigilosamente as letras simultaneamente, uma constante no concerto foi um stage diving e mosh pit constante que só veio adensar mais o ambiente vivido por aquelas bandas, ou seja CONCERTO BRUTAL. Que penso só ter vindo a ser ligeiramente superado pela prestação sempre impecável, brutal, intensa, dos Devil in Me, estes gajos tinham literalmente o diabo corpo, saltaram, vibraram e fizeram o publico vibrar deste o principio ao fim de toda a sua exelente prestação que apresentava faixas do novo album e também algumas ja muito conhecidas por nós. As guitarras foram fortes, o baixo acompanhou a bateria e as guitarras sempre estando à altura da situação e como não podia deixar de ser Poli arrasou com o seu Trashy Scream sempre a partir nos graves.
Conclusão do dia: Valeu a pena, valeu do dinheiro, valeu o esforço.
Apoiem as bandas setubalenses , apoiem a sociedade capricho que tanto tem feito por
nós em setubal, para os próximos concertos haverão mais reviews.
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