MORE THAN A THOUSAND - Vol IV: Make Friends And Enemies (2010)

Nome já conhecido em Portugal, nas hostes Metal/Hardcore e também com algum burburinho lá fora, os More Than A Thousand já nada têm a perder e continuam a evoluir álbum após álbum. Bem, quem olha para o "The Hollow" ou mesmo os primeiros EP's deles, pode-se ver claramente a diferença de peso, melodia mas também que a sua capacidade para fazer refrões orelhudos permaneceram intocados. Neste quarto álbum, o quinteto mostra os seus riffs de origem death metal sueco, mas, talvez devido ao seu contacto com a cena hardcore inglesa na última tour, deixaram as melodias próprias da primeira fase da banda fluirem para criar um equilibrio peso/melodia encontrado em poucos álbuns de Metalcore hoje em dia e que curiosamente, bandas conterrâneas como Hills Have Eyes ou os extintos One Hundred Steps fazem e bem. Malhas com "m" maiúsculo é o que se encontra neste registo, destacando-se "It's Alive (How I Made A Monster)", tema explosivo próprio para tocar ao vivo; a melodia contagiante e com contornos pop em "Nothing But Mistakes"; o peso e a rapidez do Death Metal mais melódico escandinavo do tema-título (novamente, próprio para moshpits) e o talvez o tema mais intenso do álbum, "I Will Always Let You Down", sempre a mostrar a genuinidade da música do quinteto. Vasco Ramos mostra que está em altas, sempre a variar entre mid pitch/low pitch e cleans melhorados, apoiado por guitarras fortes e musculadas, cortesia de Filipe Oliveira e Sérgio Sousa, e uma secção rítmica pujante e a acompanhar o peso das guitarras. A cena setubalense está a evoluir com novas bandas a dar o seu contributo e as bandas veteranas a continuarem a mostrar o porquê de serem bem criticadas. Haja apoio! (8.5/10)

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Thirteen Degrees To Chaos + The Archaist + Pornsheep Hospital (ADN Bar, Setúbal)

No dia 25 de Setembro deu-se uma passagem por Setúbal como a penúltima data da tour "The Archaos". Os Pornsheep Hospital deram o tiro de partida, começando demolidores e com um som que se foi tornando cada vez mais perceptível. Experimentalismo, groove e urgência hardcore é o que mais se ouviu em quatro músicas mais ou menos longas, com alguns breakdowns vincando ainda mais a veia (post) hardcore. De salientar que o bar se encontrava a abarrotar de gente, e grande destaque para o baterista. Seguiram-se os The Archaist, banda de Leiria, praticando um Deathcore à la The Black Dahlia Murder (com semelhanças a roçar o plágio). Problemas técnicos foram a palavra de ordem, com o vocalista Renato visívelmente aborrecido com a falha constante do seu microfone, o que, em "An Era Of Changes" e "Pit" conseguiram interromper o moche. Kudos para o tema "Osiris", pelo bom desempenho e o esforço por puxar pelo público, o que se reflectiu no constante moshpit que se deu. Deu ainda tempo para uma cover de.. The Black Dahlia Murder, "Bloodthirst", que não deu o impacto que se queria. Os cabeça-de-cartaz Thirteen Degrees To Chaos de Lisboa, renderam o público logo ao primeiro tema, com descargas Deathcore com ênfase na palavra "Death", com poucos mas altamente eficazes breakdowns, que despoletaram moshpit, headbanging e até crowd surfing (num bar). Temas como "Unheard Demand" ou "Becoming The Disease" satisfizeram o público, e com o Nuno Dores agradavelmente comunicativo, havendo espaço para dedicatórias e promoção (constante) da última data da digressão, no Montijo.

WARBRINGER - War Without End (2008)

Temos aqui algo novo dentro do melhor Thrash que existe, Americano. Warbringer. Juntos desde 2004, tem conquistado muita fama, com o seu Thrash de estilo Old School. E não admira nada. Eles tem talento, ideologia tipica de guerra. São muito novos. Este foi o primeiro album da banda e foi lançado através Century Media, ou seja, ''boa gravadora = optimo primeiro album''. Ao longo do album, notou-se um pouco baixa produção, o que estabeleceu a atmosfera de um disco de Thrash dos anos 80 ou algo parecido. Tambem tinha a bateria um pouco mal tocada, na parte do bass drum. Varias vezes o baterista falhava em acompanhar o ritmo da musica. Mas creio que isso foi de proprosito. Para dar a sonoridade da Old School ''Baixa Produção, Maxima violencia''. As guitarras, distorcidas, sempre com um riff estereotipicamente Thrashy com, varias vezes ao longo do album, um solo muito, mas muito, melodico. Gostei imenso desse aspecto no album. O baixo, gostei imenso. Não houve nenhum momento neste album, em que não pensei que este album não fosse puro Thrash. Os vocais variavam entre Mid-Pitch Growl, High-Pitch Scream e Thrashy Rasp Vocals. Gostei imenso deste album. Esta banda consegue estabelecer uma coisa, que poucos conseguem. A atmosfera do Old School Thrash Metal. Eu ao ouvir este album pensei que estivesse ouvir Thrash metal dos anos 80. Muito Bom. Oiçam este album, oiçam esta banda, porque desiludidos não vão estar. WARBRINGER!! (9.2\10)

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VOMIT THE SOUL - Apostles Of Inexpression (2009)

Estes italianos, surpreenderam-me da maneira mais Brutal possivel. Tal como Hour Of Penance, Vomit The Soul lideram o Bruta Death Metal italiano, e têm mais do que velocidade e tecnica, para comprovar esse facto. Este foi o terceiro album de originais desta banda, desde quando se juntaram em 1999. Este album foi o primeiro e o unico album da banda lançado atraves da MUITO brutal Unique Leader Records. Não existe nenhum momento deste album, em que uma pessoa pense: '' que unBruta! dudel''. Cada segundo deste album, tem infinita brutalidade. Vou-vos agora explicar cada elemento dele. As guitarras, é dificil caracterizar a distorção delas, acreditem é muito dificil. Mas prontos, estão totalmente disrtorcidas, constantemente, com riffs impossiveis de executar, e de vez em quando nota-se um breakdown ou um solo. O baixo muito rápido, com vários tempos diferentes, extremamente dificil de definir. Rápido tecnico melodicamente tipico de Death Metal. A bateria, é claro, rapidissima, tecnica, blast beats, drum fills, TUDO, se for preciso ate tem um jazzy beat. A bateria deste album extremamente rápida e tecnica. E quem ouvir o album, sabe que nao estou a mentir. O vocal varia entre Deep Growl, Growl, e Grind Vocals. Muito bem definidos e controlados. As letras foram o unico mau aspecto do album. Mesmo assim, apesar de serem um textozinho curto com 6 ou menos linhas, têm umas verdadeiras palavras. Pessoal este album define muito bem o que Brutal Death Metal representa. Oiçam este album! Vale a pena. VOMIT THE SOUL!! (8.7\10)

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DEATH - Symbolic (1995)

Razão pela qual estes gajos, são lendas: são os Death. E chega. Pessoal este dos ultimos albuns de originais que Death fez. Mas deixou das maiores marcas da carreira de Death. Um optimo album. E um que dificilmente é substituido por qualquer outro album deles. Comecemos. A bateria sempre rapida, constantemente a ouvir-se crashes, blast beats, bass drum. Ah e sabem qual foi a lenda por de traz do drum set? GENE HOGLAN. Sim senhores, uma grandesissima lenda, que tem um curriculo que mete inveja a qualquer metalhead no mundo da musica. As guitarras de Chuck e de Bobby, sempre tecnicas e muito melodicas, seja nos riffs ou nos solos. O baixo igualmente tecnico, com a sonoridade das guitarras mas com um ritmo muito mais acelarado. O vocal é das melhores coisas deste album, algo que Chuck consegue sempre manter em todos os albuns dele, PODER. O vocal de Chuck varia de Mid-Pitch Fry\Growl e High Pitch Fry\Scream. Este album em geral, é simplesmente lindo. Algo que representa muito bem a ideologia do genero inteiro de Death Metal. Pessoal oiçam este album, é muito bom, tem a primeira musica que me fez entrar na musica de Death, CRYSTAL MOUNTAIN. DEATH. RIP Chuck Schuldiner! (9.3\10)

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THORNIUM - Fides Luciferius (2010)

Cá está algo muito puro. Hoje em dia só se vê Black Metal (poser xD) de alta produção. E este é daqueles albuns raros, em que a baixa produção aumenta ainda mais a pureza e ideologia do Black Metal. Estes suecos, na minha opinião, comprovaram, que por vezes Black Metal da Suécia é o melhor que há. Com todo o devido respeito a Noruega. Este artistas consguiram fazer um album muito bom, que por vários momentos lembravam-me da maior malha dentro do Black Metal, a Freezing Moon dos Mayhem. Ao longo do album, nota-se um pesado uso de Bass Drum e Blast beats. Os vocais foram das coisas que mais me surpreenderam neste album. Os vocais mais puramente Fry que alguma vez ouvi. Muito bem executados e temporizados. As guitarras com uma verdadeira tone de ''Raw'' chords. Com um distorção tipica de Black Metal. Epa eu não oiço ''MUITO'' Black Metal. Mas gostei imenso desta banda. Têm imenso talento, ideologia, ritmo, sonoridade bem definida. Lançaram apenas três albuns, desde a sua criação em 1993. Lançaram um em 2009 entitulado Mushroom Clouds And Dust. Que um dia, irei ouvir, e postar review no blogue. Para todos os fãs verdadeiros do Black Metal puro, oiçam esta banda com a maior atenção, porque é impossivel não gostar deste album. (8.6\10)

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ANIMALS AS LEADERS - Animals As Leaders (2009)

Existem coisas que, por acharmos eticamente errado ou por não corresponder à nossa noção do que está certo, anulamos qualquer esperança de as concretizar, o que neste caso, resultava em menos um álbum grandioso e excelente. Tosin Abasi, ex-guitarrista dos já extintos Reflux, foi proposto pela Prosthetic Records a realizar um álbum a solo, pelo que a reacção do guitarrita foi negativa por "sentir que essa acção seria inutilmente egocêntrica". Pois bem, os Reflux separaram-se, e Abasi viu-se forçado a seguir algo a solo de acordo com as suas regras. Surgiu a banda e o álbum, ambos de nome "Animals As Leaders", um trabalho que sobressaí pela genialidade e honestidade. Viagens "espaciais" e muitos devaneios progressivos é o que este trabalho nos propõe, com várias passagens por metal técnico, jazz fusion (a maior parte das músicas é composto por essa influência) e vários tipos de progressivo (Dream Theater e Porcupine Tree), indo mesmo além do metal, apesar de até arriscar por partes mais Meshuggescas. Tosin Abasi faz aqui um excelente trabalho instrumental, ele que toca todas as guitarras e baixos presentes em cada tema, pelo que a bateria ficou a cargo de Misha Mansoor (o mesmo de Periphery e Haunted Shores). É um álbum recomendadíssimo da minha parte, pois não só representa um exercício de técnica e know-how de Tosin Abasi, como também figura (juntamente com Cynic) entre o mais perto que posso chamar de "Metal de Fusão". (9.5/10)

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ANOREXIA NERVOSA - Redemption Process (2004)

Pessoal, estes franceses são lendas. Merecem toda a fama, e mais alguma, que têm hoje. Infelizmente este foi o ultimo album de originais lançado por Anorexia Nervosa, através da, tambem francesa, Listenable Records. Isto é Symphonic Black Metal no seu melhor. Primeira coisa a notificar é a bela atmosfera, muito bem estabelecida, pela simfonia de fundo extremamente melodica e paixonadamente linda. Enquanto que as guitarras muito bem deifinidas, acompanhavam a sinfonia sincronizando-se à sonoridade dela, e criando o seu proprio ritmo sonoro. O vocal tradicionalmente Fry sempre muito poderoso lembrando do Black Metal instantaneamente, com, de vez em quando um vocal operatico feminino no fundo. O baixo sempre a acompanhar as guitarras. A bateria mais concentrada nos pratos, com um double bass acelarado, e com uns blast beats muito bem executados. Em geral cada um dos factores deste album, juntos, ficaram lindamente bem. O que esta banda representa muito bem, é Black Metal Sinfonico mais lindo que existe. Saquem, comprem, oiçam, apreciem simplesmente aquilo que muita gente considera arte, musica de Anorexia Nervosa. Gosto imenso da ideologia deste album, em breve farei review de o album New Obscurantis Order deles. Por favor icentivem esta banda a voltar a fazer mais alguma coisa. (8.6\10)

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HESTER PRYNNE - The Goswell Divorce (2009)

Esta banda teve umas optimas criticas, neste album. E qualquer metaleiro que seja estereotipico em relação ao genero de musica com influencias de ''core'', diz que este é o bom tipo de ''Deathcore''. Hester Prynne vêm de Kansas nos EUA, com dois lançamentos até hoje, tendo eles proprios lançado um EP, e este muito bom album através da Torque Records. Tem riff unicos, extremamente distorcidos, em certos momentos muito melodicos e sentimentais. O vocalista conseguiu executar uns muito brutais Deep Growls e de vez em quando uns False Chords\High Pitchs bem executados. O que fez com que não generalizasse muito a sonoridade. O baixo pouco perceptivel, tinha quase sempre o ritmo da bateria, mas com a sonoridade das guitarras. A bateria tipicamente rápida, com um ritmo dificil de memorizar ou acompanhar, de vez em quando se identificava um breakdown, mas não é dos breakdowns menos genericos que normalmente se ouve. Aconselho a qualquer fã de deathcore verdadeiro a ouvir este album, gostei imenso pessoalmente. Tinha muita coisa que raramente se ouve no Deathcore de hoje. (8.4\10)

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MORBID ANGEL - Blessed Are The Sick (1991)

Segundo álbum dos Morbid Angel, colectivo pertencente à Bay Area, mais precisamente de Tampa, Flórida. Banda incontornável no universo Death Metal, a primeira dentro do género a alcançar sucesso comercial, com o terceiro álbum "Covenant" a alcançar 1 milhão (!) de cópias vendidas. Pois bem, para quem ouviu o "Altars Of Madness", anterior a este, pôde confirmar que o Death Metal começava em grande, com riffs extremamente rápidos, técnica superior e velocidade rítmica constante; porém, neste registo, a banda decide "retirar o pé do acelerador" e optou por temas mais lentos, oferecendo-lhes algum ambiente obscuro e apocalíptico de que a capa representa (cortesia de Jean Delville). Trey Azagthoth, guitarrista e teclista, é o principal compositor, pondo a mão em quase todos os temas aqui presentes ( o tema acústico "Desolate Ways" foi composto por Richard Brunette, guitarra ritmo). Grandes solos, secção rítmica pujante, técnica e até temas com órgão e flauta é o que torna uma banda que faz de todos o seus álbums um marco no Death Metal. (8.7/10)

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EASE OF DISGUST - The Shell (2009)

Finalmente encontro um EP duma banda de Deathcore, que têm letras em Ingles!!! Para alem desse facto, estes russos por acaso têm muita inovação na sua musica, vale muita a pena ouvir este EPezinho deles.Um Growl poderoso domina sempre desde o principio ao fim, sempre acompanhado com um High Pitch Scream sempre muito bem sincronizado. As guitarras tipicamente distorcidas, sempre com axes nas cordas. Um baixo rapidissimo e por certos momentos, sincronizado com as guitarras. A bateria muito rápida, e prontos o maus aspecto do album, lenta nos breakdowns. Mas prontos, quem curtir de Deathcore russo, quem curtir de breakdowns brutais, aqui tem uma boa banda, para apoiar e ouvir. (7.8\10)

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ABYSMAL DAWN - From Ashes (2006)

Temos aqui algo, de facto, raro. É um Death Metal, muito unico. Apesar da produção ser estremamente baixa neste album, o que fez com que o sonoro do album viesse de dentro duma caverna, a estrutura e ideologia da composição do album, foi muito, mas muito bem pensada. O sonoro é muito pobre, mas teve um resultado muito bom. Este album por acaso recebeu boas criticas em geral. E o que faz um album de uma banda nova de Metal, muito honesto, é a sua ausencia de alta produção e a sua alta qualidade de composição. E este album, é um exemplo disso. Abysmal Dawn é uma banda de Los Angeles, California, com um demo lançado, e dois albuns de originais simplesmente brutais. Este foi o primeiro album de originais que lançaram. From Ashes. Aquilo que mais achei curioso foi a bateria, os tom toms estão todos com um tom incrivelmente grave, e o snare apertadamente agudo. Mas gostei imenso dessa ideia, estabelecia-se mais facilmente um ritmo mais rápido. As guitarras muito distorcidas, têm momentos de puras melodias, mas maior parte dos ritmos, estão com um riff tecnico nos trastes. O baixo, simplesmente poderosissimo. O vocal variava entre Fry, High Pitch e Deep Mid-Pitch Growl. O que estabelecia muito bem a diferença de ambiente em cada musica. Epa, gostei deste album, e da ideia dele. Esta banda tem um grande talento. Saquem este album, deem a vossa opinião em relação a ele. Em breve irei fazer review do segundo album de originais que eles fizeram, Programmed To Consume. (8.5\10)

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BEHEMOTH - Demigod (2004)

Aqui está algo que possa chamar de ''DEUS''. Demigod das puras lendas, BEHEMOTH. Como sabem estes polacos, originaram-se no Black Metal, mas à medida que iam avançado, album a album, eles iam cada vez mais incorporando Death Metal. Foram dos primeiros a misturar tal coisa horrivel (linda) no Metal. Bem pessoal vamos começar a review deste certamente lendario album. Durante a gravação deste album, a unica coisa que passa pela cabeça, durante a vizualização ou audição são duas coisas: MONSTROS e TECNICA MONSTRUOSA. Os riffs mais que omnipresentes na atmosfera do album, constantemente pulverizando qualquer vestigio de cristianidade, conduzidos por Nergal e Seth. Que por acaso, ambos forneceram uma grande quantidade de solos melodicos e extremamente brutais ao album. Muita gente deve de conhecer um GIGANTESCO baterista chamado INFERNO. E sim quando, digo GIGANTESCO, refiro-me à sua GIGANTESCA TECNICA na bateria. Velocidade no double bass é o que não falta. Mas o que falta é um bocadinho de lentidão (just kidding, é fisicamente um album de Behemoth, ter um momento de lentidão). O vocal poderoso do sempre imortal Nergal. Extremamente forçado, mas maiormente Deep. Pessoal oiçam esta grandesissima malha de album. Ah e outra coisa, para muitos que nao sabem, Nergal está com Leucemia, e precisa de um transplante da medula ossea, apoiem espiritualmente Nergal, ouvindo o seu imortal vocal nos Behemoth, AS MELHORAS NERGAL \M/ (9.2\10)

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Novidades!!

Ok pessoal, em 15 de Outubro vêm cá ao Capricho de Setúbal os Devil In Me, Hills Have Eyes, Mothership e Blame The Skies. E os Hills Have Eyes decidiram fazer um concurso em que, quem respondesse certamente às perguntas:

''QUEM GRAVOU O EP "ALL DOVES HAVE BEEN KILLED?''  E ''QUEM PRODUZIU O ÁLBUM BLACK BOOK?'',

ganharia o EP All The Doves Have Been Killed e o ultimo álbum dos HHE, Black Book. E a pessoa que conseguisse acertar a resposta, teria que levantar o prémio na Venue do concerto respectivo à sua localidade.

Houve duas pessoas que tentaram responder, cá de Setúbal, EU é claro, e um jovem chamado André Guerreiro. O André respondeu primeiro do que eu, mas não tenho a certeza porque razão é que eu fui escolhido como o vencedor. Creio (não tenho a certeza) que foi porque André tinha escrito ''Vasco Ramos e Daniel Cardoso'' para a pergunta da produção do Black Book. Eu respondi '' Vasco Ramos'' para a produção do Black Book e ''Ricardo Espinha'' para o EP. Só quero esclarecer, que estava mesmo a querer ganhar este concurso. Só quero que saibam que não tenho nada contra André alias até agradeço o apoio nobre dele às bandas de Setúbal. I respect you Man. 

Eu ganhei o concurso, irei atender ao concerto deles cá em Setúbal, vou tentar tirar uma fotografia com pelo menos um membro da banda, irei postar aqui no blogue, e a seguir disso, irei fazer a MINHA primeira Review de um (mais do que um) CD original. E irei postar na página do Facebook da banda a review neste blogue. Vou tirar fotos durante a noite toda, e aos concertos, vou tentar filmar alguma coisa, e vou ver se consigo fazer upload do vídeo no YouTube.

Agradeço aqueles que têm visitado este blogue, Continuem a visitar, ler, ouvir e explorar. METAL IS THE ONLY LANGUAGE IN THIS BLOG \M/

KATAKLYSM - In The Arms Of Devastation (2006)

Tenho aqui algo muito bom mesmo. Dos canadianos Kataklysm, que começaram a sua carreira dentro do Heavy Metal em 1991. Que têm se comprovado álbum depois de álbum, que são merecedores de pertencer á digressão do Ozzfest deste ano. Vamos começar. O vocal poderoso de Maurizio sempre a quebrar qualquer barreira, que varia entre Mid-Pitch Growl e High Pitch Scream. A guitarra de Dagenais completamente distorcida com low-tuning mostrando-se dominante a fazer-se ouvir axes melódicos. O baixista Stephane fez uma optima participação no álbum, criando uma sonoridade sincronizada com a da guitarra mas com o seu próprio ''feel'' no instrumento. O baterista Max, que participou em álbuns anteriores, fez uma óptima prestação a este álbum. Apesar de Kataklysm ser uma banda de Death Metal com apenas quatro membros, eles têm lançado até agora 12 álbuns com sucesso, tenho a certeza que eles, sempre continuarão a fazer álbuns ''Lendários'' como sempre fizeram. (8.2\10)

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DECREPIT BIRTH - Polarity (2010)

Ok pessoal hoje temos aqui algo muito Lendário dentro do underground. Decrepit Birth tem conquistado cada vez mais ''amor'' de membros de Bandas do Death Metal no mainstream. E basta ouvir este ultimo album para sentir, que estes gajos moveram o planeta inteiro. Vamos começar a review. Primeira coisa a anunciar, é que este album teve imensa ''Alta Produção'' fornecida pela Nuclear Blast. O vocal poderoso e presencioso de Robinson variava sempre de Deep Torn Growl e Torn High Pitch, tirando o facto que Robinson já está com uma aparencia de velho, ele consegue dominar muito bem o seu vocal. As guitarras de Dan e de Matt, que por acaso ambos dedicaram grande talento ao album. Sempre a manter a agressividade e ciencia na atmosfera e ao mesmo tempo fornecendo uma melodia muito emocional, fazendo lembrar imenso dos anos mais progressivos de Death. O baixo de Joel sempre a arrebentar, com o seu proprio sonoro, mas quase sempre ao ritmo das guitarras. O baterista, KC conseguiu manter uma extrema tecnica ritimica no album. Pessoal oiçam este album, está muito bem trabalhado e produzido. Estes gajos tem subido imenso na fama, e se eles continuarem assim, quem sabe, até podem se tornar os novos Cannibal Corpse. DECREPIT BIRTH. (8.6\10)

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SINISTER - The Silent Howling (2008)

Pessoal, temos aqui lendas. Sinister, um dos pioneiros no underground de Death Metal no principio dos anos 90. Conseguiram lançar com sucesso 9 albuns até hoje. The Silent Howling foi o 8º album. O unico guitarrista da banda, fez um optimo trabalho, executando uns power chords brutalmente agressivos, e varios axes extremamente melodicos. O baterista manteve uns minutos de double bass inacabavel, com uma optima resistencia, acompanhando com uns optimos Blast Beats. O baixo sempre com o sonoro proprio, sincronizado apenas com a guitarra. O vocalista, que por acaso já foi baterista desta banda durante um certo periodo de tempo, depois desse tempo, foi substituir o antigo vocalista, fornecia uma presença extremamente assustadora. Com quase todas musicas, superiores a 5 minutos, isto são uns poucos minutos que ninguem quer perder. É das unicas bandas que conheço que conseguiram compor Death Metal sem estrutura. Respeitem SINISTER. Oiçam, apoiem, comprem e respeitem estes gajos. (7.8\10)

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STIGMATIZED - Whispers Of The Dead (2009)

Hoje temos aqui um fenomeno do underground. Stigmatized é uma banda de Death Metal com influencias de Thrash e com um sonoro muito melodico. Estão juntos desde 1995 e desde então lançaram 3 albuns de originais. Este sendo o ultimo que lançaram, através da Yonah Records. Eles conseguiram inovar muito bem a sua influencia dentro do Metal. O vocal de Michael varia entre Growl, Fry, High pitch e Forced Thrashy Screams, que por acaso faz lembrar imenso o vocal de Tom Araya dos Slayer. Um vocal muito bem controlado, pronunciado e transmitido. As guitarras são em momentos, muito melodicas e em outros momentos estão com um picking mais de Thrash. O mesmo se diz no caso do baixo. Foram esses dois intrumentos que definiram metade da sonoridade como Thrash Metal.  A bateria, rápida pouco tecnica, mas muito bem controlada e sincronizada com a guitarra de ritmo. Conheço pouquissimo desta banda. Mas por aquilo que estou a ouvir deste album, parecem-me ser algo de especial. Tem uma ideologia de estrutura na musica, muito complexa. Estes alemães merecem respeito. Tem muito talento. Quem puder oiça, quem for fã de Thrash ou Death Metal vai gostar imenso desta banda. (8.2\10)

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ALL SHALL PERISH - Awaken The Dreamers (2008)

Pessoal, muitos não devem de conhecer esta optima banda, All Shall Perish. Vem de California com uma das maiores inovações dentro do Deathcore. Já lançaram 3 albuns até hoje. Este foi o ultimo, e apesar de não ser exactamente o que All Shall Perish representa, foi o melhor album que eles fizeram. O vocal de Herman, muito poderoso, que varia imenso entre Deep Growl, Mid-Pitch Growl, High Pitch, Clean e Power Scream. A banda inteira a trabalhar junta, fez das letras mais brutais e significativas que alguma vez li, ou ouvi. Ben Orum investiu imenso nos axes durante os riffs o que contribuiu imenso para a composição e ritmo da musica. Chris Storey, que tem fama de shredder, fez dos mais rápidos e longos solos cheios de shredds e picking. Muito talentoso. É pena ele estar quase sempre bebado durante as gravações. Ambos os guitarristas consguiram fazer uma das mais lindas sonoridades limpas que alguma vez ouvi. O baixista Mike, constantemente a acelarar no seu baixo, non-stop. O baixo foi provavelmente a coisa mais ''Death Metal'' no album. O baterista Matt, que infelizmente já nao está na banda, o mesmo se diz de Chris, mas Matt conseguiu executar com as maiores facilidades, os blast beats mais creativos e tecnicos que já ouvi até agora. Este album tambem tem como participação, de Rusty Cooley, no intrumental muito emocional From So Far Away. Acabo a review dizendo que esta banda já sofreu mudanças ao line-up dos membros. Mas nada impede esta banda de fazer digressão. E este album é dos meus favoritos de sempre. Oiçam, comprem, apoiem esta banda. O máximo que puderem. ALL SHALL PERISH!! (9.7\10)

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METALLICA - ... And Justice For All (1988)

Aqui temos um clássico, da banda mais conhecida no mainstream dentro do Metal. And Justice For All foi dos ultimos albuns em que Metallica, ainda tinha o seu som de raiz. Aquilo que me espanta, deste album ser o antecessor do Black Album, é que a produção diferencia-se imenso. Alias este album não teve uma produção assim tão ''alta'' mas dá mais prazer ouvir algo de Metallica em ''low production'' do que em ''high (comercial) production''. Vamos lá começar a review. O vocal de James, que tanto classificou a sonoridade de Metallica ao longo dos anos, sempre forçado sem qualquer sinal de espeturação, e as letras de James foram tambem uma razão pela qual este album recebeu várias boas criticas dos seus fãs. As guitarradas de Kirk e de James constantemente ''Thrashy'' e Groove. Kirk fornecia sempre um solo melodico quase a fim da musica, que dava à musica um toque mais ''sentimental'' ou até ''emocional''. Jason, que por acaso foi este o primeiro album que fez com os Metallica, utilizava palheta no baixo, o que dava uma sonoridade mais tipica de Thrash Metal. A bateria de Lars nem extremamente rápida, nem exageradamente lenta. Notava-se uma certa quantidade de double bass, mas sempre com um ritmo muito marcante e omnipotente. E outra coisa boa deste album, é que tem das mais lindas baladas dos Metallica, a One. Bem pessoal, sabem o que penso em relação a Metallica. A partir do Black Album, eles começaram a comercializar em certos pontos das musicas deles. Mas prontos, eles lá fazem o que querem, eu pessoalmente prefiro o Metallica antigo. Com o seu sonoro de raiz. Gosto imenso deste album, já o ouvi várias vezes. Pessoal comprem albuns mais antigos dos Metallica, mas respeitem o Metallica actual. METALLICA!! (9.2\10)

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KEEP OF KALESSIN - Kolossus (2008)

Imortalidade espera-nos. Depois de ouvirem este maravilhoso e mortalmente poderoso album, voces irão desejar ser imortais, para estar constantemente a ouvir esta peça de arte. Para quem ainda não conhece Keep Of Kalessin. Vêm da Noruega, com 5 albuns de originais lançados até hoje. Este é o 4º. E tal como o nome do album sugere, este album é sem duvida nenhuma, colosso. Os riffs de Obsidian muito melodicos com a tipica sonoridade de Black Metal. Bem distorcida para conquistar a vida de qualquer mortal nesta Terra. O baixo igualmente imortal, acompanhando seu proprio caminho ao longo do album todo. O vocal poderoso e brutalmente epico de Thebon partindo qualquer obstaculo no seu caminho para destruição da definição de mortalidade. Aquilo que mais me espantou neste album foi a velocidade e resistencia de Vyl nas gravações, é sempre sem parar. Com uma pedalada infinita no bass drum, uma velocidade igualmente imparavel no snare, e consegue dominar bem o que conhece na sua bateria. Pessoal este album começa e acaba com a mesma melodia e mesmo proposito. Conquistar Imortalidade, creio que depois de ouvir este album, já me sinto IMORTAL. Keep Of Kalessin, já está no ramo da musica desde 1993, apoiem ao maximo esta banda. Eles são uns veteranos dentro do Black Metal. KEEP OF KALESSIN!! (8.4\10)

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DARK AGE - Acedia (2009)

Já estou à um tempinho para ouvir estes artistas. Têm aquilo que raramente se aplica no mainstream ''Non-generic''. Estes alemâes estão juntos desde 1993, e lançaram 5 albuns de originais desde 1999. Este é o 6º da banda, que foi lançado através da AFM Records. E recebeu infinitas boas criticas. E pelo que estou a ouvir do album, foram mais do que bem transmitidas as criticas. Têm certas influencias de Power Metal, mas transmitem mais claramente a energia de Melodic Death Metal. Eike transmitiu extrema força com os seus poderosos mid-pitch growls, de vez em quando nota-se um high pitch scream para variar, e maior parte dos refrões constituem-se em vocais limpos, raramente iguais, o que canaliza uma grande emoção nas musicas. As guitarras são distorcidas mas quase sempre com riffs alterntivamente mais pesados, o que impede generalismo na musica, de vez em quando nota-se um solo muito melodico, com um ligeiro shred. De vez em quando existe momentos no meio de musicas, de pura srenidade e paz emocional. Gosto imenso da ideia deste album. O baixo, maior parte das vezes está sincronizado com a guitarra de ritmo, o que faz com que o sonoro nunca se estagne. Epa pessoal, seja lá qual for a vossa preferência dentro do Metal, oiçam esta banda, tem imenso talento e ideologia na estrutura e sonoridade do album. E se eles continuarem assim, irão criar outra obra prima cheia de dedicação e esforço tal e qual como esta. Oiçam e apoiem esta banda. DARK AGE!! (9.2\10)

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DAATH - The Concealers (2010)

DAATH. Estou a sentir uma força só de ouvir estes gajos. Estes americanos têm conseguido ganhar imensa fama. Produzido pelo muito conhecido Jason Suecof, e lançado atravéz das duas espantosas: Century Media e Roadrunner, apresento-vos The Concealers. Apesar de o tremendo talento que cada um dos membros desta banda tem, este album foi muito mal criticado. O album tem muitos factores industriais, tal como o pedal duplo muito mecanico, a guitarra cheio de riffs com influencias de groove, o baixo sempre sincronizado com a bateria. Mas uma coisa curiosa aqui foi os solos, de Emil Werstler, que na minha opinião é dos mais talentosos guitarristas que já ouvi até agora. A velocidade de Kevin Talley, que já esteve em várias bandas conhecidas tal como: Dying Fetus, Misery Index, Decrepit Birth, The Red Chord, Chimaira, The Black Dahlia Murder e Cattle Decapitation, foi extremamente crucial para o sonoro deste album. As guitarradas de Levi foram minimamente distorcidas e pesadas, mas o que mais se notou neste albumfoi sem duvida as guitarradas de Emil, que superam qualquer outro talento no mainstream de hoje em dia, ambos os guitarristas estão na banda desde o principio. O baixista Jeremy fez uns basslines muitos loucos, nada de exageradamente rápido, nem lentissimo. Uma coisa que simplesmente adorei deste album foram os vocais Death\Black de Sean Z. Muito bem executados, ficaram lindos com o sonoro deste album. Pessoal esta banda vai lançar um novo album em Outubro, ja lançaram uma faixa do album, aconselho a irem ouvir, a faixa é curta mas muito louca, a faixa chama-se Destruction\Restortation. Deste album aconselho ouvirem as malhas: Sharpen The Blades e Day Of Endless Light. Apoiem esta banda ao máximo. (8.3\10)

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ABYSMAL TORMENT - Omnicide (2009)

Brutalidade chegou. Este vai ser o album mais extremo que alguma vez ouvi, desde Pathology. Abysmal Torment é uma banda de Brutal Death Metal underground que provem de Malta. Eles conseguiram chegar a certa fama graças a este album. Curiosamente esta banda tem dois vocalistas. Para ser sincero nao consigo diferenciar. Ambos os vocais são brutalmente extremos. Este foi o segundo album lançado, atraves da Brutal Bands, que tal como o nome indica, fornece umas bandas brutalissimas. E este é simplesmente outro exemplo. O album introdusce-se com um intro muito industrial, que poucos segundos depois arrebenta com uma avalanche de brutalidade em audio. A guitarra mais distorcida do que distorção em si, sempre com milhões de riffs atrás de milhões de riffs. O baixo tipicamente rápido, sem perder uma sincronização com o bass drum. A baterista sempre a conduzir com um sonoro de snare extremamente diferente de aqueles que estou habituado a ouvir, mas é sempre bom criar sonoros menos genericos. Os vocais creio que ja consegui diferenciar. Nick predomina mais os growls e growls falados, enquanto que Goredon domina mais os pigsqueals. Uma grande combinação. Infelizmente neste ano, o baterista da banda, Wayne Vella morreu num acidente de trabalho em sua cidade natal. Que descanse em paz. Aproveito e transmito nossos sentimentos, por parte dos membros e das pessoas que visitam este blog, à banda. Em geral está um optimo album. E tem uma coisa que simplesmente adoro ver. Uma capa de album excessivamente mais bem trabalhada do que a produção do album em si, na minha opinião, é a melhor maneira de transmitir a imagem e sentimento do album em si. Adoro a ideia do album, fazer uma coisa extremamente unica. Eles conseguiram. Receberam optimas criticas deste album e merecem tanto mais. ABYSMAL TORMENT!!! Apoiem esta banda ao maximo. Optimo Album. Um dos meus favoritos. (9.3\10)

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WITH DEAD HANDS RISING - Expect Hell (2008)

Hoje tenho aqui os americanos With Dead Hands Rising com o seu segundo album de originais. Eles por agora estão parados com o projecto, mas com o tempo em que puderam avançar, conseguiram lançar esta obra prima, através da Mediaskare. Devo de dizer que este album, pelo menos metade dele, não tem nada de generico. Tem de vez em quando um Breakdown, mas não se identifica em todas as musicas. A bateria nota-se logo no principio do album que é sem parar. Drum fill, velocidade, ritmo, breakdown, ritmo, velocidade, ritmo, breakdown, velocidade, breakdown. O baixo sempre a acompanhar com as guitarras, e as guitarras constantemente distorcidas, de vez em quando com uma melodia sentimental no ambiente, mas maior parte das vezes tem um riff constantemente malefico ou sadico. O vocal tem desde o principio o gutural mais forçado, muito rasgado mas sempre muito resistente. Não consigo identificar vocal limpo. O unico mau aspecto do album, é o vocalista nao variar mais o vocal. Mas pronto, não deixa de ser um bom album. A meio do album encontra-se o intrumental mais lindo que alguma vez ouvi, chamado Momentary Alphabetic Convergence. Extremamente lindo, com um solo ao longo da musica, sempre melodicamente sentimental, com um piano ,tambem muito de ''chorar'', no fundo. Sinal que o maravilhoso album está a chegar ao fim. Esta banda é extremamente semilhante a Bleeding Through. Só que numa versão mais tecnina e mais melodica. Oiçam este album, até porque estas banda merece. Muito bom este album. (7.9\10)

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VENOM - Black Metal (1982)

Escolha de album cortesia de Fossil. Venom, que putas lendas. Estes ingleses foram quem criou o que hoje se designa por Black Metal. E dentro deste album existe muitos factores pelos quais definam o sonoro do Black Metal. Ao longo do album indentifica se sempre uma baixa produção nas musicas, mas é isso que dá o prazer de ouvir o antigo Venom. A guitarra sempre com um riff que provem da influencia de Thrash Metal ou de Rock n Roll. O baixo sempre a arrebentar ligeiramente mais acima do que a guitarra. O vocal que mistura o muito famoso Fry com o vocal mais forçado que se origina do Thrash Metal. Nao considero isto exactamente Black Metal, mas Venom influenciou várias bandas de hoje a contruir suas fundações no sonoro, baseado no que Venom fez neste album. Apesar de este album ser considerado Thrash Metal, e de facto o album se chamar Black Metal, queiram ou não aceitar o facto, este album contruiu a fundação do Black Metal. Apoiem esta banda, comprem os Cd's deles, saquem musicas deles, oiçam musicas deles, apreciem porque é exactamente isso que estas lendas queriam que nós fizessemos, eu sei que é isso que tou a fazer agora. Long Live Venom. A Classical! (8.8\10)

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JUDAS PRIEST - British Steel (1980)

Senhores e senhoras aqui tem JUDAS PRIEST. O ferro britanico e sempre o mais rijo. Aqui tem a prova disso! Estas lendas conseguiram chegar aonde estão graças a este album. E este album é daqueles antigos que sao tao bem rezados pela nova geração de metalheads. Pertenço a essa geração. Este album é em si uma gigantesca malha do Heavy Metal. Sempre com os riffs, que na altura teriam um tom mais baixo e grave, enquanto agora é levezinho mas brutal como o caraças, sempre a controlar a direcção da musica. A bateria ainda nao er definida na altura deste album, como ''rápida'' mas mantinha muito bem o flow do album. O baixo sempre muito notavel ao longo do album.O vocal de Rob sempre a coisa mais fisica dos albuns de Judas. Pessoalmente gostei do album, é uma grande peça de historia, tambem como é prova da evoluçao do Heavy Metal ao longo dos anos. Aconselho a ouvirem, Metal classico do melhor. (8.7\10)

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IVORY - Chosen By Phobias (2009)

Muitos devem de desconher esta banda. Mas admito que conheço pouco da historia pessoal desta banda. Tenho os dois unicos lançamentos deles, cujo ultimo foi o EP Chosen By Phobias. Tem 6 faixas. A primeira e um intro symphonic\classical, muito calmo e sereno. A segunda faixa, que é basicamente a malha deste album e desta banda, chama-se I'm Your Swayer tem uma bateria rápida guitarra extremamente veloz, sem solos, mas sem parar. O vocal devo de dizer que é de quebrar barreiras. O mesmo se aplica ao resto das faixas. Esta banda vem de Austria, e têm um talento sem limites. Tem várias ideias sem fim para a composiçao das suas musicas. Eles antes deste EP, tinham lançado um album de originais, chamado Silent Screams Through A Broken Mirror. Um dia irei fazer review desse album, mas o que quero dizer desse lançamento é que tinham várias ideias na estrutura e composiçao da musica. Cada musica tinha o mesmo som, mas o sentimento e significado acaba sempre por ser diferente, é o que esta banda sabe fazer melhor. Deixo aqui dito, pouca gente conhece esta banda, oiçam este EP porque quem quer ouvir Melodic Death Metal muito bom, nao é necessario procurar mais, a sua resposta está aqui. Um dos meus favoritos. (9.7\10)

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IRON MAIDEN - The Number Of The Beast (1982)

Na minha opinião, um dos melhores que Heavy Metal tem para oferecer. Um album cheio de malhas. Quem já sabe, e são poucas as pessoas que ainda nao sabem, IRON MAIDEN = Metal. Este foi o terceiro lançamento de originais de Iron Maiden, e foi o que lançou estes ingleses à fama e peso. Tem todos os membros que têm hoje tirando Clive Burr na bateria que foi substituido por Nicko e Janick Gers que mais tarde foi adicionado à banda. É dificil caracterizar este album, são tal e qual como os albuns clássicos de Iron Maiden, este tambem é um desses clássicos. Tou a ouvir este album e é tudo muito bom. As guitarras de Dave e de Adrian sempre com riffs pesados melodicos juntamente com os melhores solos alguma vez gravados. O baixo de Steve sempre arrebentar as barreiras. Muito sincronizado com as guitarras. A bateria tambem muito boa, bem acompanhada com o vocal de Bruce. E outra coisa extremamente epica neste album, o vocal de Dickinson. Que simplesmente adoro. Aconselho a ouvir três boas malhas dos Iron Maiden que são deste album: The Number Of The Beast, Run To The Hills e Hallowed Be Thy Name. Muito bom este album. Outra peça de historia. (8.7\10)

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DEATH - Leprosy (1988)

Este foi o segundo album lançado, pelos pais do Death Metal, DEATH. Através da Combat Records. Ficam já a saber que isto é uma antiguidade dentro do Death Metal. E quem ainda não ouviu, fica a sentir o puder e raiva de morte em pessoa. Os poderosos riffs de Chuck e Rick sempre com o tipico e melodico solo nas cordas lendárias de DEATH. Constantemente a aumentar o peso no audio e na atmosfera. O baixo que Chuck teve que conduzir dentro da produção do album, esteve certamente muito ouvido, teve de facto muitos factores que define as basslines dentro Death Metal. A bateria obrigatoriamente rápida. Que estabeleceu muito bem o ritmo rápido no album. A outra coisa maravilhosa, que tambem definiu muito bem o vocal de hoje dentro do Death Metal, foi é claro, os guturais de Chuck. Algo que é impossivel de uma pessoa se fartar. Gostei deste album. A pessoa que adorar o DEATH que foi estabelecido nos ultimos anos de carreira, vai adorar o DEATH ''old school''. (8.5\10)

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SYSTEM DIVIDE - The Conscious Sedation (2010)

Isto é para aqueles que amam o Melodic Death Metal, e o Symphonic Metal. E quem não souber, fica a saber. Este é um projecto paralelo com participação de Sven dos Aborted e Miri, sua mulher, dos Orphaned Land. Juntos fizeram uma coisa extremamente unica, os System Divide. Conseguiram lançar o seu primeiro EP e recentemente lançaram este Full Lenght através da Metal Blade. E chegaram a fazer video para a faixa, de ambos os lançamentos, The Apex Doctrine, que tambem é uma optima composição. Este album teve muitas coisas boas. Comecemos. As guitarras sempre com os riff tipicos da naturalidade de Gothenburg. A bateria extremamente sincronizada, sempre com o baixo. E se compararmos os vocais que Sven utilizou com Aborted e os vocais que utilizou aqui nos System Divide, podemos dizer que pouco diferentes estão. O vocal simplesmente hipnotizante da Miri faz me lembrar o tipico vocal Operatico, mas utiliza várias melodias, varios tons na voz, o que achei muito bom, que a partir dum certo momento o vocal começa a transformar a musica em algo mais groove ou alternativo. Gostei! Oiçam! (8.2\10)

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DECAPITATED - Nihility (2002)

Querem Technical Death Metal diguemos ''True''? Entao aqui tem. Uns polacos certamente lendarios, Decapitated. Eu descobri isto à bocado, mas sabiam que quando Decapitated foi criado, a idade dos membros variavam entre 12 a 16 anos? Que legendary. Bem vou começar a falar do album. Esta é das unicas vezes que ouvi Decapitated. Primeira coisa que reparei, foi a rapidez de Vitek na bateria, extremamente rápido e tecnico. Vog sempre a arrebentar o limite de velocidade nas cordas da sua guitarra, de vez em quando com um conjunto simples de power chords, e outro cheio de solos e shredding prontinho para queimar dedos. Perfeito equilibrio. O baixo sempre rápido, cortesia da tecnica de Martin. O vocal de Sauron sempre intimidador, sempre puramente agressivo. Bem devo de dizer que, segundo as criticas que este album recebeu em geral, este album é uma prova de o quão é que esta banda merece estar no topo da lista das bandas no Summer Slaughter Tour deste ano. Ah e outra coisa, querem ouvir uma das melhores malhas dentro do Death Metal? Entao oiçam Spheres Of Madness!! Deste album!! (7.9\10)

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CHIMAIRA - The Infection (2009)

Que posso dizer deste album? Alguem sabe? É que é dificil caracterizar este album. Vou começar a dar os detalhes, no fim decido. Produção: das mais bem investidas que a Nuclear Blast e a Ferret já forneceram. A ideologia: Simplesmente apocaliptica. As guitarras de Rob e Matt sempre incrivelmente distorcidas, e cheias de Groove e melodia pesada. De vez em quando notava-se um solo incrivel cortesia de Rob. O que mantinha um grande equilibrio entre exagero e ausencia.O baixo de LaMarca sempre incrivel, com ritmo impossivel de se perder. A bateria variadamente rápida de Andols, que é uma das coisas que mais marcou diferença entre este album e os anteriores. A coisa que mais se notou no album, diria que foi o vocal mais gutural de Mark, que se não fosse como foi neste album, o album provavelmente seria uma mer..a. Pessoal, Chimaira é uma das bandas mais talentosas dentro do Metal actual. E qualquer musica deles pode ser considerada uma malha tradicional. Power Trip, Needle, Resurrection, Nothing Remains, Pure Hatred, Down Again, Pictures In The Gold Room, Dead Inside mas prontos o que tou a tentar transmitir aqui é que esta banda tem a ideologia mais influeciatica dentro dos generos de groove\post-thrash\hardcore\METAL. ESTE ALBUM É SO MALHAS. Ah e outra coisa, seja qual for a pessoa que achar que estes gajos nao sao nada de especial oiça as seguintes deste album: The Venom Inside; Frozen In Time; Coming Alive; Secrets Of The Dead; The Disappearing Sun; Impending Doom; On Broken Glass; Destroy And Dominate; Try To Survive e a intrumental The Heart Of It All (aconselho fortemente) wow, espera ai. AGORA QUE REPARO, é o album todo, cada uma das faixas comprova o talento de Chimaira. OIÇAM ESTE ALBUM!!! Porque merece ser ouvido.E cheguei à conclusão que este album se fosse caracterizado por apenas uma palavra seria: METAL!! (9.8\10)

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WHITECHAPEL - This Is Exile (2008)

Este album meus amigos é duma banda que considero uma das poucas banda que produz aquilo que gosto de designar por: Non-Generic Deathcore. E quem conhece esta banda sabe que a banda é das poucas, pelo menos de Deathcore, com três guitarristas. O que ajuda imenso na composição e creatividade nas musicas. Vamos falar do album. A coisa que mais gostei deste album: TUDO! Vocais, de uma das pessoas que mais me influenciou, Phil Bozeman com uma garganta e caixa de ar extremamente brutal. Dos melhores growls que alguma vez ouvi, consegue controlar imenso os High Pitches e ainda melhor os Lows. As guitarradas, são extremamente dificil de caracterizar. Simplesmente riffs infinitos, melodicos, distorcidos, pesados e extremamente creativos. O baixo provavelmente das poucas coisas com mais influencia de Punk ou Hardcore. A bateria extremamente tecnica, cortesia de Kevin Lane. Deathcore do melhor. É uma das minhas favoritas e digo, que nao me importava nada que fossem estes jovens talentos que influenciassem o futuro de Death Metal. (8.7\10)

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BELPHEGOR - Walpurgis Rites: Hexenwahn (2009)

Quem ouve Black Metal sabe que quando se ouve uma malhazinha desse sub-genero encontra se sempre um grau negativo de temperatura no mp3. Neste album encontram-se infinitos graus de fahrenheit. Para quem não sabe Belphegor significa ''Senhor Do Fogo'' e quem ouvir este album vai sentir o gelo derreter. Estes sim são senhores merecedores do nome ''Lendario''. Sofreram muitas mudanças em relação ao line-up original da banda desde que começaram mas a essencia sempre teve presente. O vocal Fry executado por Helmuth com a voz extremamente rasgada, algo que faz lembrar imenso Black Metal, as rifalhadas tradicionais de Helmuth e Morluch. Infelizmente como a banda não tem baterista de full-time, tiveram que convidar Nefastus, baterista dos Debauchery. Diria que Walpurgis Rites nao teve uma ''Alta'' produção, mas teve uma grande estrutura construida na ideologia das musicas. Dentro deste album se encontra MALHAS optimas MALHAS. Gosto deste album. E por esta altura, esta banda encontra-se no estudio a fazer gravações para o proximo album. (8.0\10)

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BLOODBATH - Unblessing The Purity (2008)

Quem conhece Opeth, sabe que vocalista Mikael Akerfeldt criou um projecto à parte. E que qualquer pessoa sabe que esse homem é um GENIO. Ele é o compositor principal para Opeth, que cuja musica é simplesmente linda e é o vocalista de uma das bandas mais puras dentro do Death Metal. Aqui está a prova que Bloodbath, seja qual for a quantidade de faixas, sempre será pesado e agressivo. Este é dos pouquissimos EP's que ouvi e que tinha tanto peso como um album normal. As guitarras de Per e de Anders constantemente distorcidas sempre rapidas e sem sinal de paragem. A bateria de Martin, que tambem é membro de Opeth sempre rápida com o double bass sempre a bater na pele do bass drum.O baixo de jonas sempre tipicamente, a coisa mais distorcida nos lançamentos de bloodbath e é isso que mantem a essencia. A ultima coisa e provavelmente a melhor diria o vocal de Mikael. O GROWL MAIS PODEROSO QUE ALGUMA VEZ IREI OUVIR!! Tomem em consideraçao o facto de isto ser um projecto de colaboraçao. Esta banda é toda constituida por membros de Katatonia e de Bloodbath. Todas estas bandas sao da Peaceville Records. E  a Peaceville so lança Beleza. Incluindo este EP. (8.5\10)

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SAMAEL - Above (2009)

ACIMA!! Foi como me senti depois de ouvir esta peça de arte moderna. Sinal que Black Metal nem sempre fica bem com Industrial. É que neste album FICOU ÓPTIMO. Algo que a Nuclear Blast nunca deixa de lançar. CENAS ÓPTIMAS. A melhor coisa deste album foi a produção, que por acaso foi conduzida pelo baterista da banda Xy. Que tambem foi responsavel pelas infinitas sonoridades de synth à volta do album. Este album  representa SAMAEL. E Samael significa: o que interpretares da musica deles, e o que eles querem da sua musica.. Começando pelos vocais poderosos de Vorph, sempre mantendo a agressividade e o feeling de black metal pela reprodução inteira do album. As riffalhadas de ambos Vorph e de Makro, continuamente poderosas, sem um unico momento de fraqueza. Mas(é o nome dele) sempre teve um poderoso Bassline ao longo do album inteiro acompanhando com a sua distorção. A capa de album, seja qual for a opinião, combina plenamente com o album em si. Pessoal isto para mim é o Black Metal evoluido, para mim é o Industrial Metal com um toque de agresevidade mais agudo do que normal. ACONSELHO FORTEMENTE A ouvirem este album, apoiem esta banda o maximo que puderem, ja estão no ramo da musica desde 1987 e este album representou o que eles eram mais claramente nessa altura. Assinalado como um dos meus FAVORITOS. Este album mudou a minha vida! (9.8\10)

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KING OF ASGARD - Fi' mbulvintr (2010)

Dizem que em Suecia tudo é melhor. Eu pertenço ao grupo de pessoas que diz isso. E outra prova para apoiar esse facto é este grupo. Que apenas começaram em 2008 e um ano depois ja tem contracto com a Metal Blade Records. A gravadora pela qual este album foi lançado. Qualquer pessoa que oiça este album, no fim vai acabar por dizer ''Pagan Metal é brutal''. E eu disse exactamente isso. Mal comecei a ouvir este album, senti um pesado frio na minha mente, sinal que musica de King Of Asgard estava a fazer seu dever. Ao longo desde album notei bateria ligeiramente rápida, não tão exagerada mas com a velocidade certa para o ritmo ideal que sincronizava perfeitamente com a sonoridade deste album. O baixo outra vez passou-se despercebido mas fez me lembrar imenso os Basslines tipicos Thrash. A guitarra sempre melodica e nunca passou de um riff distorcido sem o toque de um tom de guitarra tipica de Black Metal. O vocal tambem gostei imenso, extremamente rasgado e muito bem falado e pronunciado. Aconselho fortemente a ouvir este album, é como se fosse uma mistura entre AMON AMARTH e EMPEROR. Pelo menos foi o que etendi deste album. (9.1\10)

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MNEMIC - Sons Of The System (2010)

Para quem não conhece esta banda, estes dinamarqueses são quem revolucionou o metal industrial do novo milenio, lançando seu primeiro abum Mechanical Spin Phenomena e com o seu segundo The Audio Injected Soul. Mas esses dois albuns foram os unicos da banda que contaram presença de um dos marcadores da sonoridade da banda, Michael Bogballe. A partir do Passenger, Mnemic já tinha outro vocalista. Que na minha opinião tirou muito da sonoridade que a banda tinha definido no passado. Sons Of The System foi dos albuns mais esperados da Nuclear Blast Records, muita gente já sabia o que estava a espera, mas outra gente como eu, não sabia como seria o novo album. Eu pessoalmente adorei as Basslines de Tomas, a bateria de Rasmussen totalmente sincronizada com o baixo de Tomas. E tambem os riffs muito ''Grooveys'' de Mircea. Houve apenas duas coisas que nao gostei deste album, o vocal que nao teve la muitas variaçoes entre high pitch e clean vocal, e em todas as musicas havia uma melodia de synth que era basicamente do mesmo tom em todas as musicas. Adoro a ideologia desta banda, mas pessoalmente as raizes desta banda sao muito melhores que a banda actual. Gosto do album mas prefiro infinitivamente os dois primeiros deles. (7.3\10)

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PARKWAY DRIVE - Horizons (2007)

Tirando o facto que este album teve como 2ª vez na produção, Adam de Killswitch Engage a que se justifica imenso o optimo resultado que saiu deste conjunto, este album foi simplesmente EPICO. Há certas pessoas que odeiam o metalcore, mas nao ha razão para isso, este album não so como comprova que metalcore nem sempre tem que estar carregado de vocais limpos, como define que o metalcore Australiano e o mais pesado que provavelmente existe. Este foi o 2º album lançado pelos Parkway Drive atraves da Epitaph Records que tambem tem varias bandas novas e talentosas, onde Parkway Drive das bandas que mais sucesso traz a gravadora juntamente com Bring Me The Horizon. Esta colecção de 12 faixas tem ao mesmo tempo a maior quantidade de melodia e peso que alguma vez encontrarei. O vocal de Winston arrebenta qualquer barreira nos seus ouvidos, as guitarras pesadas e extremamente melodicas de Luke e Jeff sempre rapidas e tecnicamente melodicas. A bateria a que Ben conduz OPTIMOS breakdowns que simplesmente é impossivel se cansar. O baixo nao teve nada de extraordinario mas obviamente que sem o baixista sonoridade do album nao seria a mesma. Para quem procura metalcore ouça e apoie estes Autralianos. (9.0\10)

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MESHUGGAH - Alive (2010)

Chegou este ano o tão esperado Dvd ao vivo dos Meshuggah, banda já lendária de Umea, Suécia, país onde se "inventou" o Death Metal, estilo em que os Meshuggah navegam e que a cada álbum que lançam, reinventam a roda. "Alive" vem com dois cd's, um com vários concertos filmados ao longo de Nova York (na tour com The Faceless e Cynic) Tóquio e em vários sítios da Europa, onde passou a Obzen Tour, e o outro com os temas que tocaram nesses concertos, clássicos como "Perpetual Black Second", "Rational Gaze" ou "New Millenium Cyanide Christ". Vou-me apenas concentrar nos concertos ao vivos pois o segundo cd serve mais como best of e por isso não tem como classificar. O dvd contém temas de vários álbuns, desde "Catch 33" até o mais recente "Obzen", tudo executado com grande mestria e à vontade em palco, com Fredrik Thordendal a mostrar os seus dotes na guitarra com excelentes solos em "Rational Gaze" e mesmo em "Humiliative", acompanhado com a secção rítmica contituída por Dick Lovgren no baixo e Tomas Haake na bateria empenhadíssimos a cumprir o seu dever. Porém, devido à afinação e ao modelo de guitarras que decidiram adoptar a partir de "Catch 33" (guitarras de 8 cordas, afinação em drop B, comum do Death Metal), vários clássico antigos foram deixados de parte, problema que se manterá pelos concertos vindouros. Enfim, é, sobretudo, um registo bem conseguido e há muito esperado, pelo que a fasquia continua elevada. Meshuggah está bem e recomenda-se. Que venha daí o sucessor de "Obzen"! (8.5/10)

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ARKAEA - Years In The Darkness (2009)

Por vezes não se faz nada a partir das 2 da manhã. Por isso faço algo que me entretenha por um tempinho. REVIEW TIME!! Este é o unico album e deixo aqui dito, mesmo que seja o unico album deles, é o melhor que eles alguma vez fizeram. Arkaea é uma banda de metalcore meio canadiana, meio americana. Constituida por Raymond e Christian antigamente membros de Fear Factory, e por Jon e Pat dos Threat Signal. Ambas as partes trouxeram algo unico para a mesa. Jon trouxe uns vocais poderosos que ironicamente fazem lembrar imenso os vocais de Chester Bennington dos Linkin Park e utilizou em poucas musicas vocais totalmente limpos. Raymond trouxe uns ritmos muito mecanicos tipicos da ideologia industrial de Fear Factory. Christian trouxe uns riffs extremamente industriais, o que são justificados pela sua presença nos Fear Factory. E Pat trouxe umas basslines muito groove que combinam imenso com o bassdrum de raymond. Juntando Groove, Metalcore, Industrial obivamente que vai dar algo unico. E devo de dizer que e dos poucos albuns de Metalcore\Industrial que realmente gosto. Esta banda quando lançou este album, foi muito ignorada, tirando o facto que este album estava cheio de malhas, foi um optimamente produzido e idealizado conjunto de 14 faixas. (7.9\10)

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3 INCHES OF BLOOD - Here Waits Thy Doom (2009)

Para continuar a maravilha de reviews de albuns simplesmente ÓPTIMOS, vou fazer a review de um album que acho, não!! Tenho a certeza que ficaria na cabeça de qualquer metaleiro. Para quem não conhece muito os 3 Inches Of Blood, esta na hora de conhecer, porque não se vive uma vida sem 3 Inches Of Blood. Here Waits Thy Doom foi o primeiro album dos 3 Inches Of Blood lançado atraves da muito famosa Century Media, e creio que este album nao pertence aos raros maus albuns lançados pela gravadora europeia. Este album nao só como contem aquilo que defino por HEAVY METAL VERDADEIRO,como tem peso, tem o vocal do Cam Pipes que caracteriza muito bem a ideologia da banda, tem as guitarras lentas e puramente melodicas, a bateria com varias caracteristicas de Thrash. Mas aviso quem ouvir este album inteiro, a meio da sua reproduçao vai ter uma vontade urgente de pegar numa espada, ir para o meio de uma floresta e matar qualquer inimigo a sua frente. (8.9\10)

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TOOL - Opiate (1992)

Boas pessoal, esta é a minha estreia em blogues e reviews a discos, tal como o Faritas. Resolvi começar nos anos 90, com o primeiro EP de uma banda que já ninguém passa indiferente, os Tool. É um disco que engloba várias músicas de demos anteriores e vem com duas músicas ao vivo do álbum "Undertow", anterior a este, e pode-se afirmar que foi a partir daqui que a banda começou a originar a sua sonoridade base que os fãs bem conhecem, com a guitarra de Adam Jones bem distorcida e a exímia tecnicidade de Danny Carey a fazerem os pontos altos deste pequeno registo de 6 músicas, todas com uma curta duração, algo que me fez desejar por mais. Destaque para o tema "Opiate", que consegue desviar-se da direcção dos restantes, conseguindo mesmo entrar para território experimental e com solo de bateria à descrição no final, e para as duas músicas tocadas ao vivo, que posteriormente tornaram-se imprescindíveis para os ávidos fãs que os seguem religiosamente. (8\10)

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PATHOLOY - Legacy Of The Ancients (2010)

Ok pessoal esta vai ser a estreia do nosso blog. E que óptimo album para estrear, o muito extremo e melódico Legacy Of The Ancients dos americanos PATHOLOGY lançado através da muito ''Core'' Victory Records. Enquanto estava a ouvir este album devo de dizer que estava a notar demasiada melodia nas guitarras, creio que isso é um pouco raro num album de brutal death metal. Pelo lado positivo, este album foi muito diferente e devo de dizer que fez me pensar que brutal death metal nem sempre tem de ter a ausencia de melodia. Pelo lado negativo, foi tipicamente mal criticado por certos ''hardcore metal'' fans. Mas aconselho plenamente qualquer metaleiro a ouvir este album. A pessoa que gostar de goregrind, ou grindcore, ou technical death mas especialmente brutal death, vai sem duvida nenhuma adorar este album. Quero que oiçam este album, comentem este post e digam-me o que vocês acharam do album. (8.5\10)

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